
Walter Benjamin e a experiência na modernidade
Da experiência do choque na literatura do século XIX até a experiência do intolerável no pós-guerra, conheça a categoria de Experiência em Walter Benjamin e suas implicações estéticas, filosóficas e sociais

Walter Benjamin e a experiência na modernidade
Da experiência do choque na literatura do século XIX até a experiência do intolerável no pós-guerra, conheça a categoria de Experiência em Walter Benjamin e suas implicações estéticas, filosóficas e sociais

Qual o valor de todo nosso patrimônio cultural se a experiência não mais o vincula a nós?
Experiência e pobreza, 1933

Qual o valor de todo nosso patrimônio cultural se a experiência não mais o vincula a nós?
Experiência e pobreza, 1933

Qual o valor de todo nosso patrimônio cultural se a experiência não mais o vincula a nós?
Experiência e pobreza, 1933
A pobreza da experiência como um sintoma da cultura de nosso tempo
Transforme sua experiência de aprendizado
Descubra através da sintomatologia de Walter Benjamin - e de seus sucessores - como a desconexão entre saber e experiência produz corpos atomizados, domesticados, incapazes de fabular uma linguagem que dê conta da verdade do mundo em que vivemos
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Uma arqueologia do presente
Este curso oferece uma abordagem inovadora ao pensamento de Walter Benjamin através de nossa metodologia "Arqueologia do Presente" - uma estrutura pedagógica que sai dos modelos acadêmicos tradicionais. Começamos pelas releituras contemporâneas - explorando como Giorgio Agamben e Gilles Deleuze mantêm Benjamin vivo hoje através da filosofia e do cinema - para depois escavar as camadas mais profundas dos textos originais sobre o flâneur, a modernidade e Baudelaire.
Filosofia, Literatura e Cinema em Diálogo: Descobrimos como cineastas como Antonioni, Ozu e Pasolini ilustram os conceitos benjaminianos de choque e experiência. Analisamos tanto a poesia baudelairiana quanto o cinema moderno, revelando conexões surpreendentes entre diferentes temporalidades e linguagens artísticas.
Essa jornada arqueológica do presente ao passado torna acessível o complexo pensamento benjaminiano. O resultado é uma compreensão mais profunda e prática, conectando filosofia, literatura e cinema de forma orgânica para artistas, estudiosos da cultura e/ou acadêmicos e profissionais da área psi que buscam ferramentas vivas para interpretar nossa época.
Uma arqueologia do presente
Este curso oferece uma abordagem inovadora ao pensamento de Walter Benjamin através de nossa metodologia "Arqueologia do Presente" - uma estrutura pedagógica que sai dos modelos acadêmicos tradicionais. Começamos pelas releituras contemporâneas - explorando como Giorgio Agamben e Gilles Deleuze mantêm Benjamin vivo hoje através da filosofia e do cinema - para depois escavar as camadas mais profundas dos textos originais sobre o flâneur, a modernidade e Baudelaire.
Filosofia, Literatura e Cinema em Diálogo: Descobrimos como cineastas como Antonioni, Ozu e Pasolini ilustram os conceitos benjaminianos de choque e experiência. Analisamos tanto a poesia baudelairiana quanto o cinema moderno, revelando conexões surpreendentes entre diferentes temporalidades e linguagens artísticas.
Essa jornada arqueológica do presente ao passado torna acessível o complexo pensamento benjaminiano. O resultado é uma compreensão mais profunda e prática, conectando filosofia, literatura e cinema de forma orgânica para artistas, estudiosos da cultura e/ou acadêmicos e profissionais da área psi que buscam ferramentas vivas para interpretar nossa época.
Uma arqueologia do presente
Este curso oferece uma abordagem inovadora ao pensamento de Walter Benjamin através de nossa metodologia "Arqueologia do Presente" - uma estrutura pedagógica que sai dos modelos acadêmicos tradicionais. Começamos pelas releituras contemporâneas - explorando como Giorgio Agamben e Gilles Deleuze mantêm Benjamin vivo hoje através da filosofia e do cinema - para depois escavar as camadas mais profundas dos textos originais sobre o flâneur, a modernidade e Baudelaire.
Filosofia, Literatura e Cinema em Diálogo: Descobrimos como cineastas como Antonioni, Ozu e Pasolini ilustram os conceitos benjaminianos de choque e experiência. Analisamos tanto a poesia baudelairiana quanto o cinema moderno, revelando conexões surpreendentes entre diferentes temporalidades e linguagens artísticas.
Essa jornada arqueológica do presente ao passado torna acessível o complexo pensamento benjaminiano. O resultado é uma compreensão mais profunda e prática, conectando filosofia, literatura e cinema de forma orgânica para artistas, estudiosos da cultura e/ou acadêmicos e profissionais da área psi que buscam ferramentas vivas para interpretar nossa época.
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Módulos
Veja abaixo a descrição dos dois módulos do curso

01
Benjamin, o cinema e a Experiência hoje
A exigência do inesquecível
Benjamin escreve que a vida do príncipe Míchkin deve permanecer inesquecível, mesmo se ninguém a recorda. A exigência não é que algo deva ser lembrado, mas permanecer inesquecível apesar das contingências que a fazem desaparecer da memória.
Como diz Agamben: "esse caos informe do esquecido não é inerte - ao contrário, ele age em nós com não menos força que a maioria das recordações conscientes". O esquecido não exige ser lembrado, mas o núcleo inesquecível que as tradições trazem dentro de si.
A Memória como Cinematógrafo Interior
"A forma imutável daquilo que muda" - essa é a maior pretensão do pensamento moderno. Mas está menos no raciocínio do que na memória a fonte da forma daquilo que muda.
Bergson disse que a memória é como um "cinematógrafo interior". O artista de si é aquele que sabe criar novas memórias ao acessar camadas intocadas do inconsciente, transvalorar memórias antigas, dando-lhes novas potências. Para além do bem e do mal que já vivemos, uma nova alegria - outra noção de Experiência.
O Cinema como Chave para Benjamin
A proliferação de espaços quaisquer no cinema moderno (zonas desconectadas que produzem corpos errantes) é uma forma de ver o que Walter Benjamin chamou de experiência do choque. O mundo espera por seus habitantes, que ainda estão perdidos na neurose.
Reler Walter Benjamin através de Deleuze sobre o cinema, ou seja, reler a noção de Experiência através de cineastas como Antonioni e Pasolini, é um trabalho que atualiza, complexifica e torna mais vivo as antigas formulações do filósofo alemão.
02
Walter Benjamin - O Sismógrafo da Modernidade
Algo revolucionário aconteceu na passagem para a Modernidade - e não foi apenas uma mudança estética. Foi uma transformação radical da própria experiência humana.
Os temas do choque traumático e da "perda da aura" revelam um novo regime estético em emergência. O regime representativo tradicional cede lugar à decalcomania, onde não sabemos mais quem representa o quê. O narrador tradicional perde sua razão de ser.
A grande mudança: uma transformação geral da percepção humana diante da convivência com os meios técnicos, com a emergência das cidades e dos transportes rápidos. O olhar, antes veículo de adoração, cede lugar à existência mais tátil. Os choques são físicos, repercutem no corpo e não na alma.
O Flâneur: A Última Testemunha
O flâneur é o último resquício do citadino antes da vivência na multidão - antes de experimentar, em escala industrial, o choque da modernidade. Ele passeia com uma tartaruga na coleira, mostrando o ritmo menos acelerado com que conduz sua vida. Ainda se fascina pelos grandes panoramas, numa contemplação similar à que se tinha pelas obras de arte e sua aura.
Paradoxo fascinante: nada mais distante, e também nada mais perto do mundo da reprodutibilidade técnica, do cinema e do homem da multidão.
Benjamin discordou de Baudelaire sobre a flânerie: "o homem da multidão não é nenhum flâneur. Nele o comportamento tranquilo cede lugar ao maníaco". Quando Benjamin expõe seu Baudelaire, é para contar da "perda da aura" dos poetas, dialogando com Proust, Freud e Bergson sobre o novo sentido da experiência humana na Modernidade.
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01
Benjamin, o cinema e a Experiência hoje
A exigência do inesquecível
Benjamin escreve que a vida do príncipe Míchkin deve permanecer inesquecível, mesmo se ninguém a recorda. A exigência não é que algo deva ser lembrado, mas permanecer inesquecível apesar das contingências que a fazem desaparecer da memória.
Como diz Agamben: "esse caos informe do esquecido não é inerte - ao contrário, ele age em nós com não menos força que a maioria das recordações conscientes". O esquecido não exige ser lembrado, mas o núcleo inesquecível que as tradições trazem dentro de si.
A Memória como Cinematógrafo Interior
"A forma imutável daquilo que muda" - essa é a maior pretensão do pensamento moderno. Mas está menos no raciocínio do que na memória a fonte da forma daquilo que muda.
Bergson disse que a memória é como um "cinematógrafo interior". O artista de si é aquele que sabe criar novas memórias ao acessar camadas intocadas do inconsciente, transvalorar memórias antigas, dando-lhes novas potências. Para além do bem e do mal que já vivemos, uma nova alegria - outra noção de Experiência.
O Cinema como Chave para Benjamin
A proliferação de espaços quaisquer no cinema moderno (zonas desconectadas que produzem corpos errantes) é uma forma de ver o que Walter Benjamin chamou de experiência do choque. O mundo espera por seus habitantes, que ainda estão perdidos na neurose.
Reler Walter Benjamin através de Deleuze sobre o cinema, ou seja, reler a noção de Experiência através de cineastas como Antonioni e Pasolini, é um trabalho que atualiza, complexifica e torna mais vivo as antigas formulações do filósofo alemão.
02
Walter Benjamin - O Sismógrafo da Modernidade
Algo revolucionário aconteceu na passagem para a Modernidade - e não foi apenas uma mudança estética. Foi uma transformação radical da própria experiência humana.
Os temas do choque traumático e da "perda da aura" revelam um novo regime estético em emergência. O regime representativo tradicional cede lugar à decalcomania, onde não sabemos mais quem representa o quê. O narrador tradicional perde sua razão de ser.
A grande mudança: uma transformação geral da percepção humana diante da convivência com os meios técnicos, com a emergência das cidades e dos transportes rápidos. O olhar, antes veículo de adoração, cede lugar à existência mais tátil. Os choques são físicos, repercutem no corpo e não na alma.
O Flâneur: A Última Testemunha
O flâneur é o último resquício do citadino antes da vivência na multidão - antes de experimentar, em escala industrial, o choque da modernidade. Ele passeia com uma tartaruga na coleira, mostrando o ritmo menos acelerado com que conduz sua vida. Ainda se fascina pelos grandes panoramas, numa contemplação similar à que se tinha pelas obras de arte e sua aura.
Paradoxo fascinante: nada mais distante, e também nada mais perto do mundo da reprodutibilidade técnica, do cinema e do homem da multidão.
Benjamin discordou de Baudelaire sobre a flânerie: "o homem da multidão não é nenhum flâneur. Nele o comportamento tranquilo cede lugar ao maníaco". Quando Benjamin expõe seu Baudelaire, é para contar da "perda da aura" dos poetas, dialogando com Proust, Freud e Bergson sobre o novo sentido da experiência humana na Modernidade.
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Benjamin, o cinema e a Experiência hoje
A exigência do inesquecível
Benjamin escreve que a vida do príncipe Míchkin deve permanecer inesquecível, mesmo se ninguém a recorda. A exigência não é que algo deva ser lembrado, mas permanecer inesquecível apesar das contingências que a fazem desaparecer da memória.
Como diz Agamben: "esse caos informe do esquecido não é inerte - ao contrário, ele age em nós com não menos força que a maioria das recordações conscientes". O esquecido não exige ser lembrado, mas o núcleo inesquecível que as tradições trazem dentro de si.
A Memória como Cinematógrafo Interior
"A forma imutável daquilo que muda" - essa é a maior pretensão do pensamento moderno. Mas está menos no raciocínio do que na memória a fonte da forma daquilo que muda.
Bergson disse que a memória é como um "cinematógrafo interior". O artista de si é aquele que sabe criar novas memórias ao acessar camadas intocadas do inconsciente, transvalorar memórias antigas, dando-lhes novas potências. Para além do bem e do mal que já vivemos, uma nova alegria - outra noção de Experiência.
O Cinema como Chave para Benjamin
A proliferação de espaços quaisquer no cinema moderno (zonas desconectadas que produzem corpos errantes) é uma forma de ver o que Walter Benjamin chamou de experiência do choque. O mundo espera por seus habitantes, que ainda estão perdidos na neurose.
Reler Walter Benjamin através de Deleuze sobre o cinema, ou seja, reler a noção de Experiência através de cineastas como Antonioni e Pasolini, é um trabalho que atualiza, complexifica e torna mais vivo as antigas formulações do filósofo alemão.
02
Walter Benjamin - O Sismógrafo da Modernidade
Algo revolucionário aconteceu na passagem para a Modernidade - e não foi apenas uma mudança estética. Foi uma transformação radical da própria experiência humana.
Os temas do choque traumático e da "perda da aura" revelam um novo regime estético em emergência. O regime representativo tradicional cede lugar à decalcomania, onde não sabemos mais quem representa o quê. O narrador tradicional perde sua razão de ser.
A grande mudança: uma transformação geral da percepção humana diante da convivência com os meios técnicos, com a emergência das cidades e dos transportes rápidos. O olhar, antes veículo de adoração, cede lugar à existência mais tátil. Os choques são físicos, repercutem no corpo e não na alma.
O Flâneur: A Última Testemunha
O flâneur é o último resquício do citadino antes da vivência na multidão - antes de experimentar, em escala industrial, o choque da modernidade. Ele passeia com uma tartaruga na coleira, mostrando o ritmo menos acelerado com que conduz sua vida. Ainda se fascina pelos grandes panoramas, numa contemplação similar à que se tinha pelas obras de arte e sua aura.
Paradoxo fascinante: nada mais distante, e também nada mais perto do mundo da reprodutibilidade técnica, do cinema e do homem da multidão.
Benjamin discordou de Baudelaire sobre a flânerie: "o homem da multidão não é nenhum flâneur. Nele o comportamento tranquilo cede lugar ao maníaco". Quando Benjamin expõe seu Baudelaire, é para contar da "perda da aura" dos poetas, dialogando com Proust, Freud e Bergson sobre o novo sentido da experiência humana na Modernidade.
Autores
O que estão dizendo no curso
O homem, que não tem medo do desconhecido científico, tem medo do desconhecido moral.
Michelangelo Antonioni
Cineasta
As mídias adoram o cidadão indignado mas impotente. É o mesmo objetivo do telejornal. É a má memória, a que produz o homem do ressentimento.
Giorgio Agamben
Filósofo
O mundo é pintado com cores esplêndidas, enquanto os corpos que o povoam são insípidos e incolores. O mundo espera por seus habitantes, que ainda estão perdidos na neurose.
Gilles Deleuze
Filósofo
Minha auréola, em um brusco movimento, escorregou de minha cabeça e caiu na lama do macadame.
Charles Baudelaire
Poeta
Como a poesia lírica poderia estar fundamentada em uma experiência para a qual o choque se tornou a norma?
Walter Benjamin
Filósofo
Autores
O que estão dizendo no curso
O homem, que não tem medo do desconhecido científico, tem medo do desconhecido moral.
Michelangelo Antonioni
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As mídias adoram o cidadão indignado mas impotente. É o mesmo objetivo do telejornal. É a má memória, a que produz o homem do ressentimento.
Giorgio Agamben
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O mundo é pintado com cores esplêndidas, enquanto os corpos que o povoam são insípidos e incolores. O mundo espera por seus habitantes, que ainda estão perdidos na neurose.
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Minha auréola, em um brusco movimento, escorregou de minha cabeça e caiu na lama do macadame.
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