Do Estética à Cosmética da Fome: apresentação
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SOBRE O CONTEÚDO
SOBRE O CONTEÚDO
SOBRE O CONTEÚDO
Quais foram as transformações passadas pelo cinema brasileiro que fizeram que os filmes da Retomada sejam classificados por vezes como “cosmética da fome”?
Eles teriam perdido seu caráter subversivo e contestador do período do Cinema Novo, o da “estética da fome”?
De acordo com esse viés crítico e com essa narrativa da história do nosso audiovisual, por exemplo, existiria comparação possível entre dois diretores tão diferentes quanto José Padilha e Cláudio Assis?
Se isso é verdadeiro, como então caracterizar esse novo cinema, fazer a mediação crítica com a história e identificar as distinções éticas e estéticas de cada um dos diretores?
E o que é mais importante: como ver essa distinção ética e estética, histórica e crítica, como fundamental para fazer ver a imagem do Brasil que temos hoje?
O percurso de “Da estética à cosmética da fome” busca responder a esses questionamentos a partir de uma ampla visão da história do cinema brasileiro, dos desafios do Cinema Novo ao período de retomada de nossa indústria audiovisual.
Quais foram as transformações passadas pelo cinema brasileiro que fizeram que os filmes da Retomada sejam classificados por vezes como “cosmética da fome”?
Eles teriam perdido seu caráter subversivo e contestador do período do Cinema Novo, o da “estética da fome”?
De acordo com esse viés crítico e com essa narrativa da história do nosso audiovisual, por exemplo, existiria comparação possível entre dois diretores tão diferentes quanto José Padilha e Cláudio Assis?
Se isso é verdadeiro, como então caracterizar esse novo cinema, fazer a mediação crítica com a história e identificar as distinções éticas e estéticas de cada um dos diretores?
E o que é mais importante: como ver essa distinção ética e estética, histórica e crítica, como fundamental para fazer ver a imagem do Brasil que temos hoje?
O percurso de “Da estética à cosmética da fome” busca responder a esses questionamentos a partir de uma ampla visão da história do cinema brasileiro, dos desafios do Cinema Novo ao período de retomada de nossa indústria audiovisual.
Quais foram as transformações passadas pelo cinema brasileiro que fizeram que os filmes da Retomada sejam classificados por vezes como “cosmética da fome”?
Eles teriam perdido seu caráter subversivo e contestador do período do Cinema Novo, o da “estética da fome”?
De acordo com esse viés crítico e com essa narrativa da história do nosso audiovisual, por exemplo, existiria comparação possível entre dois diretores tão diferentes quanto José Padilha e Cláudio Assis?
Se isso é verdadeiro, como então caracterizar esse novo cinema, fazer a mediação crítica com a história e identificar as distinções éticas e estéticas de cada um dos diretores?
E o que é mais importante: como ver essa distinção ética e estética, histórica e crítica, como fundamental para fazer ver a imagem do Brasil que temos hoje?
O percurso de “Da estética à cosmética da fome” busca responder a esses questionamentos a partir de uma ampla visão da história do cinema brasileiro, dos desafios do Cinema Novo ao período de retomada de nossa indústria audiovisual.
O que era uma aula aberta virou um mini-curso com 9 aulas gravadas, material em pdf, 1 ano de acesso e acompanhamento do professor.
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AULAS GRAVADAS
AULAS GRAVADAS
AULAS GRAVADAS
O percurso formativo expõe três avatares da história brasileira: a cordialidade, o homem barroco e o herói ressentido. Traça assim um caminho onde se cruzam a história e sua escrita, a literatura e o cinema, e o patrimônio histórico e artístico nacional.
Saberes de campos diferentes são utilizados como ferramentas para desvendar aspectos do desenvolvimento de nossa sociedade nas últimas décadas, das aspirações dos diferentes modernismo (de 1930 a 1960) aos desenganos atuais.
O percurso formativo expõe três avatares da história brasileira: a cordialidade, o homem barroco e o herói ressentido. Traça assim um caminho onde se cruzam a história e sua escrita, a literatura e o cinema, e o patrimônio histórico e artístico nacional.
Saberes de campos diferentes são utilizados como ferramentas para desvendar aspectos do desenvolvimento de nossa sociedade nas últimas décadas, das aspirações dos diferentes modernismo (de 1930 a 1960) aos desenganos atuais.
O percurso formativo expõe três avatares da história brasileira: a cordialidade, o homem barroco e o herói ressentido. Traça assim um caminho onde se cruzam a história e sua escrita, a literatura e o cinema, e o patrimônio histórico e artístico nacional.
Saberes de campos diferentes são utilizados como ferramentas para desvendar aspectos do desenvolvimento de nossa sociedade nas últimas décadas, das aspirações dos diferentes modernismo (de 1930 a 1960) aos desenganos atuais.
1. Corpo e alma do Brasil
2. Tropa de elite e a cordialidade brasileira
3. Da estética a cosmética da fome
4. Do herói barroco ao herói ressentido
5. As figuras do ressentimento em Terra em transe
6. Da fome ao lixo: Rogério Sganzerla
7. Cultura e sociedade (1964 - 1969)
8. A cultura marginal no Brasil (1960-70)
9. Cordialidade e nostalgia imperial
1. Corpo e alma do Brasil
2. Tropa de elite e a cordialidade brasileira
3. Da estética a cosmética da fome
4. Do herói barroco ao herói ressentido
5. As figuras do ressentimento em Terra em transe
6. Da fome ao lixo: Rogério Sganzerla
7. Cultura e sociedade (1964 - 1969)
8. A cultura marginal no Brasil (1960-70)
9. Cordialidade e nostalgia imperial
1. Corpo e alma do Brasil
2. Tropa de elite e a cordialidade brasileira
3. Da estética a cosmética da fome
4. Do herói barroco ao herói ressentido
5. As figuras do ressentimento em Terra em transe
6. Da fome ao lixo: Rogério Sganzerla
7. Cultura e sociedade (1964 - 1969)
8. A cultura marginal no Brasil (1960-70)
9. Cordialidade e nostalgia imperial
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