Formação política avançada

A Despolitização do Real

Um percurso sobre cultura, política e memória no Brasil (1964-2024)

Este curso opera com a ambivalência deliberada de seu título: a despolitização DO Real - o plano monetário que se tornou intocável - e a despolitização do REAL - a longa história do sequestro de nossa capacidade de pensar politicamente a realidade.

Formação política avançada

A Despolitização do Real

Um percurso sobre cultura, política e memória no Brasil (1964-2024)

Este curso opera com a ambivalência deliberada de seu título: a despolitização DO Real - o plano monetário que se tornou intocável - e a despolitização do REAL - a longa história do sequestro de nossa capacidade de pensar politicamente a realidade.

Formação política avançada

A Despolitização do Real

Um percurso sobre cultura, política e memória no Brasil (1964-2024)

Este curso opera com a ambivalência deliberada de seu título: a despolitização DO Real - o plano monetário que se tornou intocável - e a despolitização do REAL - a longa história do sequestro de nossa capacidade de pensar politicamente a realidade.

As quatro dimensões da despolitização

A despolitização do real não foi um evento, mas um processo sistemático que operou simultaneamente em múltiplas frentes. Este curso mapeia essas operações entrelaçadas, revelando como economia, cultura, ciência e imperialismo convergiram para criar o consenso que nos aprisiona.

01

1964-1994: o longo processo

O Plano Real não foi apenas estabilização monetária. Foi a consolidação de um processo iniciado em 1964: a transformação de decisões políticas em supostas necessidades técnicas. A abertura da econômica durante o Milagre que solapou a capacidade de criação de crédito em moeda nacional e multiplicou a presença das financeiras estrangeiras no país. As estatais começaram a ser usadas para sofrer o ônus dos projetos nacionais e deixava as multinacionais entrarem no momento de receber o bônus. Aqui se iniciou a liberalização e desestatização política. Mas a despolitização vai além da economia - ela alterou nossa própria percepção da realidade

02

Cultura Política Nacional

Com historiadores como Patto Sá Motta, Ridenti e Napolitano, investigamos a rica cultura política brasileira pré-64: dos sambas da Rádio Nacional ao Teatro de Arena, da TV feita por Vianinha e Dias Gomes ao romance moderno brasileiro, do Cinema Novo à MPB. Como essa cultura foi sistematicamente desmontada? Se um projeto nacional hegemônico ruiu através do ataque à cultura - da ditadura ao neoliberalismo - a cultura se marginalizou e resistiu com força. Um dos exemplos estudados é o Racionais MC's, mas também nos "cinemas de autor" nacionais, como Cláudio Assis, Karin Aïnouz e Kléber Mendonça, ou de autores e críticos contemporâneos como Antonio Candido e Silviano Santiago.

03

Imperialismo e Dependência

Benjamin nos alerta: para os oprimidos, o estado de exceção sempre foi a regra. Agamben desvenda como isso se perpetua nas democracias liberais. No Brasil, Conceição Tavares traça o arco da financeirização iniciada em 1964, Fiori mostra como o Real a consolidou. Pasolini adiciona camada perturbadora: o neocapitalismo criou sujeitos que desejam sua própria submissão. A exceção não precisa mais de tanques quando coloniza almas.

04

Cultura Científica e Literária

Edward Said revela algo crucial: o imperialismo não opera apenas por tanques e bancos, ou pela colonização do imaginário - o 'soft power' de Hollywood e da TV moldando desejos. Mais profundo ainda, Said, devedor de Foucault, localiza isso nas próprias raízes da epistemologia europeia. Por isso investigamos Nietzsche, Darwin, Vernadsky, Bertrand Russell para dar conta de debates por vezes antagônicos que moldaram a cultura científica ocidental. A cultura literária também é abordada, tanto com Said, quanto por Gilles Deleuze e Walter Benjamin. O imperialismo cultural mantém o estado de exceção naturalizando a dominação.

05

As Disputas do Presente

Uma 'nova esquerda' emergiu nos anos 70, com Paulo Freire e práticas participativas distintas do nacional-popular anterior. Experiências concretas em prefeituras, conferências nacionais, tentativas de retomar projeto soberano. Mas as ambiguidades persistem: há ruptura real ou acomodação dentro da exceção? Dentro desse panorama, o que fez surgir a extrema-direita, um golpe de Estado concluído e outro abortado? O curso não oferece resposta pronta, mas ferramentas para analisar essas tensões com rigor. POR ISSO ELE ESTÁ EM CONSTANTE ATUALIZAÇÃO.

As quatro dimensões da despolitização

A despolitização do real não foi um evento, mas um processo sistemático que operou simultaneamente em múltiplas frentes. Este curso mapeia essas operações entrelaçadas, revelando como economia, cultura, ciência e imperialismo convergiram para criar o consenso que nos aprisiona.

01

1964-1994: o longo processo

O Plano Real não foi apenas estabilização monetária. Foi a consolidação de um processo iniciado em 1964: a transformação de decisões políticas em supostas necessidades técnicas. A abertura da econômica durante o Milagre que solapou a capacidade de criação de crédito em moeda nacional e multiplicou a presença das financeiras estrangeiras no país. As estatais começaram a ser usadas para sofrer o ônus dos projetos nacionais e deixava as multinacionais entrarem no momento de receber o bônus. Aqui se iniciou a liberalização e desestatização política. Mas a despolitização vai além da economia - ela alterou nossa própria percepção da realidade

02

Cultura Política Nacional

Com historiadores como Patto Sá Motta, Ridenti e Napolitano, investigamos a rica cultura política brasileira pré-64: dos sambas da Rádio Nacional ao Teatro de Arena, da TV feita por Vianinha e Dias Gomes ao romance moderno brasileiro, do Cinema Novo à MPB. Como essa cultura foi sistematicamente desmontada? Se um projeto nacional hegemônico ruiu através do ataque à cultura - da ditadura ao neoliberalismo - a cultura se marginalizou e resistiu com força. Um dos exemplos estudados é o Racionais MC's, mas também nos "cinemas de autor" nacionais, como Cláudio Assis, Karin Aïnouz e Kléber Mendonça, ou de autores e críticos contemporâneos como Antonio Candido e Silviano Santiago.

03

Imperialismo e Dependência

Benjamin nos alerta: para os oprimidos, o estado de exceção sempre foi a regra. Agamben desvenda como isso se perpetua nas democracias liberais. No Brasil, Conceição Tavares traça o arco da financeirização iniciada em 1964, Fiori mostra como o Real a consolidou. Pasolini adiciona camada perturbadora: o neocapitalismo criou sujeitos que desejam sua própria submissão. A exceção não precisa mais de tanques quando coloniza almas.

04

Cultura Científica e Literária

Edward Said revela algo crucial: o imperialismo não opera apenas por tanques e bancos, ou pela colonização do imaginário - o 'soft power' de Hollywood e da TV moldando desejos. Mais profundo ainda, Said, devedor de Foucault, localiza isso nas próprias raízes da epistemologia europeia. Por isso investigamos Nietzsche, Darwin, Vernadsky, Bertrand Russell para dar conta de debates por vezes antagônicos que moldaram a cultura científica ocidental. A cultura literária também é abordada, tanto com Said, quanto por Gilles Deleuze e Walter Benjamin. O imperialismo cultural mantém o estado de exceção naturalizando a dominação.

05

As Disputas do Presente

Uma 'nova esquerda' emergiu nos anos 70, com Paulo Freire e práticas participativas distintas do nacional-popular anterior. Experiências concretas em prefeituras, conferências nacionais, tentativas de retomar projeto soberano. Mas as ambiguidades persistem: há ruptura real ou acomodação dentro da exceção? Dentro desse panorama, o que fez surgir a extrema-direita, um golpe de Estado concluído e outro abortado? O curso não oferece resposta pronta, mas ferramentas para analisar essas tensões com rigor. POR ISSO ELE ESTÁ EM CONSTANTE ATUALIZAÇÃO.

As quatro dimensões da despolitização

A despolitização do real não foi um evento, mas um processo sistemático que operou simultaneamente em múltiplas frentes. Este curso mapeia essas operações entrelaçadas, revelando como economia, cultura, ciência e imperialismo convergiram para criar o consenso que nos aprisiona.

01

1964-1994: o longo processo

O Plano Real não foi apenas estabilização monetária. Foi a consolidação de um processo iniciado em 1964: a transformação de decisões políticas em supostas necessidades técnicas. A abertura da econômica durante o Milagre que solapou a capacidade de criação de crédito em moeda nacional e multiplicou a presença das financeiras estrangeiras no país. As estatais começaram a ser usadas para sofrer o ônus dos projetos nacionais e deixava as multinacionais entrarem no momento de receber o bônus. Aqui se iniciou a liberalização e desestatização política. Mas a despolitização vai além da economia - ela alterou nossa própria percepção da realidade

02

Cultura Política Nacional

Com historiadores como Patto Sá Motta, Ridenti e Napolitano, investigamos a rica cultura política brasileira pré-64: dos sambas da Rádio Nacional ao Teatro de Arena, da TV feita por Vianinha e Dias Gomes ao romance moderno brasileiro, do Cinema Novo à MPB. Como essa cultura foi sistematicamente desmontada? Se um projeto nacional hegemônico ruiu através do ataque à cultura - da ditadura ao neoliberalismo - a cultura se marginalizou e resistiu com força. Um dos exemplos estudados é o Racionais MC's, mas também nos "cinemas de autor" nacionais, como Cláudio Assis, Karin Aïnouz e Kléber Mendonça, ou de autores e críticos contemporâneos como Antonio Candido e Silviano Santiago.

03

Imperialismo e Dependência

Benjamin nos alerta: para os oprimidos, o estado de exceção sempre foi a regra. Agamben desvenda como isso se perpetua nas democracias liberais. No Brasil, Conceição Tavares traça o arco da financeirização iniciada em 1964, Fiori mostra como o Real a consolidou. Pasolini adiciona camada perturbadora: o neocapitalismo criou sujeitos que desejam sua própria submissão. A exceção não precisa mais de tanques quando coloniza almas.

04

Cultura Científica e Literária

Edward Said revela algo crucial: o imperialismo não opera apenas por tanques e bancos, ou pela colonização do imaginário - o 'soft power' de Hollywood e da TV moldando desejos. Mais profundo ainda, Said, devedor de Foucault, localiza isso nas próprias raízes da epistemologia europeia. Por isso investigamos Nietzsche, Darwin, Vernadsky, Bertrand Russell para dar conta de debates por vezes antagônicos que moldaram a cultura científica ocidental. A cultura literária também é abordada, tanto com Said, quanto por Gilles Deleuze e Walter Benjamin. O imperialismo cultural mantém o estado de exceção naturalizando a dominação.

05

As Disputas do Presente

Uma 'nova esquerda' emergiu nos anos 70, com Paulo Freire e práticas participativas distintas do nacional-popular anterior. Experiências concretas em prefeituras, conferências nacionais, tentativas de retomar projeto soberano. Mas as ambiguidades persistem: há ruptura real ou acomodação dentro da exceção? Dentro desse panorama, o que fez surgir a extrema-direita, um golpe de Estado concluído e outro abortado? O curso não oferece resposta pronta, mas ferramentas para analisar essas tensões com rigor. POR ISSO ELE ESTÁ EM CONSTANTE ATUALIZAÇÃO.

SOBRE AULAS

Estrutura do curso

O curso está dividido em dois módulos principais e um módulo extra. Como é um curso em movimento, mais temas serão debatidos e essa estrutura cada vez ganha mais força e ramificações

  1. O Longo Estado de Exceção Brasileiro (24 AULAS)

Cultura política brasileira diante da tecnocracia

Aulas 1-6

Dos martírios da ditadura aos limites da democracia

Aulas 7-11

O imperialismo em suas dimensões culturais e científicas

Aulas 12-15

Da MPB a música das periferias

Aulas 16-18

O renascimento da negritude

Aulas 19-21

Movimentos sociais e resistências

Aulas 22-24

  1. A hegemonia liberal e a extrema-direita

A mutação antropológica e o neocapitalismo

Aulas 1-3

Economia e cultura após o Vale do Silício

Aulas 4-6

Intelectuais públicos diante da despolitização do real

Aulas 7-9

Perspectivas: a extrema-direita após 2022

Aulas 10-14 (em andamento)

Novas aulas mensais respondendo à conjuntura e aos pressupostos construídos ao longo do curso

Até a aula 24

Sobre o módulo 3 e as Aulas Extras

As aulas extras são adicionadas para complementar debates dos módulos principais. Para o 3º módulo, a perspectiva é abordar a geopolítica e a ascensão da China, além de maior aprofundamento na história do imperialismo ocidental.

SOBRE AULAS

Estrutura do curso

O curso está dividido em dois módulos principais e um módulo extra. Como é um curso em movimento, mais temas serão debatidos e essa estrutura cada vez ganha mais força e ramificações

  1. O Longo Estado de Exceção Brasileiro (24 AULAS)

Cultura política brasileira diante da tecnocracia

Aulas 1-6

Dos martírios da ditadura aos limites da democracia

Aulas 7-11

O imperialismo em suas dimensões culturais e científicas

Aulas 12-15

Da MPB a música das periferias

Aulas 16-18

O renascimento da negritude

Aulas 19-21

Movimentos sociais e resistências

Aulas 22-24

  1. A hegemonia liberal e a extrema-direita

A mutação antropológica e o neocapitalismo

Aulas 1-3

Economia e cultura após o Vale do Silício

Aulas 4-6

Intelectuais públicos diante da despolitização do real

Aulas 7-9

Perspectivas: a extrema-direita após 2022

Aulas 10-14 (em andamento)

Novas aulas mensais respondendo à conjuntura e aos pressupostos construídos ao longo do curso

Até a aula 24

Sobre o módulo 3 e as Aulas Extras

As aulas extras são adicionadas para complementar debates dos módulos principais. Para o 3º módulo, a perspectiva é abordar a geopolítica e a ascensão da China, além de maior aprofundamento na história do imperialismo ocidental.

SOBRE AULAS

Estrutura do curso

O curso está dividido em dois módulos principais e um módulo extra. Como é um curso em movimento, mais temas serão debatidos e essa estrutura cada vez ganha mais força e ramificações

  1. O Longo Estado de Exceção Brasileiro (24 AULAS)

Cultura política brasileira diante da tecnocracia

Aulas 1-6

Dos martírios da ditadura aos limites da democracia

Aulas 7-11

O imperialismo em suas dimensões culturais e científicas

Aulas 12-15

Da MPB a música das periferias

Aulas 16-18

O renascimento da negritude

Aulas 19-21

Movimentos sociais e resistências

Aulas 22-24

  1. A hegemonia liberal e a extrema-direita

A mutação antropológica e o neocapitalismo

Aulas 1-3

Economia e cultura após o Vale do Silício

Aulas 4-6

Intelectuais públicos diante da despolitização do real

Aulas 7-9

Perspectivas: a extrema-direita após 2022

Aulas 10-14 (em andamento)

Novas aulas mensais respondendo à conjuntura e aos pressupostos construídos ao longo do curso

Até a aula 24

Sobre o módulo 3 e as Aulas Extras

As aulas extras são adicionadas para complementar debates dos módulos principais. Para o 3º módulo, a perspectiva é abordar a geopolítica e a ascensão da China, além de maior aprofundamento na história do imperialismo ocidental.

Diferenciais desta formação política

Diferenciais desta formação política

Diferenciais desta formação política

Amplitude sem Superficialidade

Amplitude sem Superficialidade

Amplitude sem Superficialidade

Analisamos com o mesmo rigor Glauber Rocha e Dias Gomes, Cinema Marginal e ciência imperial, MPB e Racionais MC's. Essa abordagem multidimensional é essencial porque a despolitização opera em todas as esferas da vida social.

Analisamos com o mesmo rigor Glauber Rocha e Dias Gomes, Cinema Marginal e ciência imperial, MPB e Racionais MC's. Essa abordagem multidimensional é essencial porque a despolitização opera em todas as esferas da vida social.

Analisamos com o mesmo rigor Glauber Rocha e Dias Gomes, Cinema Marginal e ciência imperial, MPB e Racionais MC's. Essa abordagem multidimensional é essencial porque a despolitização opera em todas as esferas da vida social.

Crítica Anti-imperialista abrangente

Crítica Anti-imperialista abrangente

Crítica Anti-imperialista abrangente

Não tratamos o imperialismo só como conceito econômico, mas também mostramos como ele opera culturalmente: através de teorias científicas, modelos econômicos e produções culturais. E identificamos as vozes que resistem e criam alternativas.

Não tratamos o imperialismo só como conceito econômico, mas também mostramos como ele opera culturalmente: através de teorias científicas, modelos econômicos e produções culturais. E identificamos as vozes que resistem e criam alternativas.

Não tratamos o imperialismo só como conceito econômico, mas também mostramos como ele opera culturalmente: através de teorias científicas, modelos econômicos e produções culturais. E identificamos as vozes que resistem e criam alternativas.

Arqueologia e Genealogia

Arqueologia e Genealogia

Arqueologia e Genealogia

Não apenas analisamos o presente, mas desenterramos projetos de futuro que foram soterrados [arqueologia]. Ao mesmo tempo, rastreamos como esse silenciamento aconteceu [genealogia] - da violência da ditadura ao consenso neoliberal.

Não apenas analisamos o presente, mas desenterramos projetos de futuro que foram soterrados [arqueologia]. Ao mesmo tempo, rastreamos como esse silenciamento aconteceu [genealogia] - da violência da ditadura ao consenso neoliberal.

Não apenas analisamos o presente, mas desenterramos projetos de futuro que foram soterrados [arqueologia]. Ao mesmo tempo, rastreamos como esse silenciamento aconteceu [genealogia] - da violência da ditadura ao consenso neoliberal.

Construção Coletiva

Construção Coletiva

Construção Coletiva

O curso cresce e se transforma com a participação. Suas questões e propostas podem abrir novos caminhos de investigação. Ele está em atualização constante a partir de sua construção coletiva e dos apelos do tempo presente.

O curso cresce e se transforma com a participação. Suas questões e propostas podem abrir novos caminhos de investigação. Ele está em atualização constante a partir de sua construção coletiva e dos apelos do tempo presente.

O curso cresce e se transforma com a participação. Suas questões e propostas podem abrir novos caminhos de investigação. Ele está em atualização constante a partir de sua construção coletiva e dos apelos do tempo presente.

repertório crítico e memória ativa

repertório crítico e

memória ativa

repertório crítico e

memória ativa

Este curso reconstrói mapas políticos que foram deliberadamente apagados. Se busca entender por que nossa democracia é exceção permanente - e quais as lutas atuais e rumos para a mudança - seja bem-vindo.

Este curso reconstrói mapas políticos que foram deliberadamente apagados. Se busca entender por que nossa democracia é exceção permanente - e quais as lutas atuais e rumos para a mudança - seja bem-vindo.

Este curso reconstrói mapas políticos que foram deliberadamente apagados. Se busca entender por que nossa democracia é exceção permanente - e quais as lutas atuais e rumos para a mudança - seja bem-vindo.

O intelectual deve optar entre o compromisso com os exploradores ou com os explorados. Mas há um terceiro caminho: construir o conhecimento COM os explorados, não PARA eles

Florestan Fernandes, "A Sociologia numa Era de Revolução Social" (1963)

O intelectual deve optar entre o compromisso com os exploradores ou com os explorados. Mas há um terceiro caminho: construir o conhecimento COM os explorados, não PARA eles

Florestan Fernandes, "A Sociologia numa Era de Revolução Social" (1963)

O intelectual deve optar entre o compromisso com os exploradores ou com os explorados. Mas há um terceiro caminho: construir o conhecimento COM os explorados, não PARA eles

Florestan Fernandes, "A Sociologia numa Era de Revolução Social" (1963)

Uma Comunidade de Pensamento

Transforme sua experiência de aprendizado

Mais que assistir aulas, você participa de uma comunidade onde os debates são detalhados e aprofundados, sem pressa. Questões levantadas há meses continuam gerando reflexões. O professor não 'entrega conteúdo' - constrói conhecimento junto. Cada participante pode propor direções e influenciar o curso.

Debates aprofundados

Construção coletiva do conhecimento

Temas que não morrem após as aulas

Conexões reveladas coletivamente

Investigação conjunta permanente

A Engenhoca

Como funciona um curso em movimento?

Para tornar sua experiência ainda mais completa e flexível, minha escola online, A Engenhoca, oferece uma área de membros e um aplicativo dedicado. Ali você terá:

Dinâmica Participativa

. Aulas principais em vídeo, sempre disponíveis


. Encontros mensais ao vivo


. Acesso direto ao professor


. Comunidade ativa

Materiais de Apoio

. Livros e textos disponibilizados


. Filmes analisados inclusos


. Bibliografia comentada


. Tudo organizado na plataforma

Atualização Permanente

. Módulo 2 em construção


. Novas aulas das discussões


. Temas que continuam reverberando


. Curso cresce com a comunidade

Ajuste seus estudos no seu tempo

. Otimize seu tempo de estudo, adaptando-o à sua rotina


. Acesse o conteúdo do curso (ao vivo ou gravado) a qualquer hora e em qualquer lugar

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Team Image

Rogério Mattos

Prof.º Dr.º

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Rogério Mattos

Prof.º Dr.º

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// QUEM CRIOU O CURSO //

// QUEM CRIOU O CURSO //

Professor formado em História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e com doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal Fluminense. Atua há quinze anos no ensino básico e superior, na educação pública e na educação privada. Tem artigos publicados em periódicos acadêmicos, de divulgação científica e em portais e blogs da internet. Possui também especialização em História da África e do negro no Brasil (UCAM) e mestrado em Literatura Portuguesa (UERJ). Minhas áreas de atuação de preferência são história, teoria, cinema e literatura.

Professor formado em História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e com doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal Fluminense. Atua há quinze anos no ensino básico e superior, na educação pública e na educação privada. Tem artigos publicados em periódicos acadêmicos, de divulgação científica e em portais e blogs da internet. Possui também especialização em História da África e do negro no Brasil (UCAM) e mestrado em Literatura Portuguesa (UERJ). Minhas áreas de atuação de preferência são história, teoria, cinema e literatura.

Comece a desnaturalizar o estado de exceção

Estudo rigoroso para um momento decisivo e formação política completa para o resto da vida

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