Marginais X Cinemanovistas

Metafísica Udigrudi

Após o sucesso de "O bandido da luz vermelha" e "A mulher de todos", Sganzerla desenvolveu técnicas experimentais inéditas nos filmes do período Belair e usou essa nova linguagem para parodiar e se posicionar diante do Cinema Novo e do cinema brasileiro de um modo geral.

Marginais X Cinemanovistas

Metafísica Udigrudi

Após o sucesso de "O bandido da luz vermelha" e "A mulher de todos", Sganzerla desenvolveu técnicas experimentais inéditas nos filmes do período Belair e usou essa nova linguagem para parodiar e se posicionar diante do Cinema Novo e do cinema brasileiro de um modo geral.

Marginais X Cinemanovistas

Metafísica Udigrudi

Após o sucesso de "O bandido da luz vermelha" e "A mulher de todos", Sganzerla desenvolveu técnicas experimentais inéditas nos filmes do período Belair e usou essa nova linguagem para parodiar e se posicionar diante do Cinema Novo e do cinema brasileiro de um modo geral.

Como Sganzerla tensionou com os cinemanovistas através da linguagem cinematográfica?

Como Sganzerla tensionou com os cinemanovistas através da linguagem cinematográfica?

O sertão do Cinema Novo está dividido entre um passado mítico e uma espera messiânica. No sertão do Cinema Marginal, ele está cruzado no presente.

O sertão do Cinema Novo está dividido entre um passado mítico e uma espera messiânica. No sertão do Cinema Marginal, ele está cruzado no presente.

Sganzerla faz pastiche do Cinema Novo e da Tropicália como se fizesse um filme americano de última classe. Ele descentra a metafísica glauberiana.

Sganzerla faz pastiche do Cinema Novo e da Tropicália como se fizesse um filme americano de última classe. Ele descentra a metafísica glauberiana.

O sertão do Cinema Novo está dividido entre um passado mítico e uma espera messiânica. No sertão do Cinema Marginal, ele está cruzado no presente.

Sganzerla faz pastiche do Cinema Novo e da Tropicália como se fizesse um filme americano de última classe. Ele descentra a metafísica glauberiana.

Sganzerla faz pastiche do Cinema Novo e da Tropicália como se fizesse um filme americano de última classe. Ele descentra a metafísica glauberiana.

O cinema brasileiro quando era feito no mato ou na favela são os caminhos que Oswald de Andrade apontava: no sertão ou na favela. Eram filmes extremamente interessantes pela ingenuidade. Do momento em que o cara deixou de ser ingênuo pra ser um pouquinho menos ingênuo se (*) todo.

Sganzerla para O Pasquim (1969)

O cinema brasileiro quando era feito no mato ou na favela são os caminhos que Oswald de Andrade apontava: no sertão ou na favela. Eram filmes extremamente interessantes pela ingenuidade. Do momento em que o cara deixou de ser ingênuo pra ser um pouquinho menos ingênuo se (*) todo.

Sganzerla para O Pasquim (1969)

O cinema brasileiro quando era feito no mato ou na favela são os caminhos que Oswald de Andrade apontava: no sertão ou na favela. Eram filmes extremamente interessantes pela ingenuidade. Do momento em que o cara deixou de ser ingênuo pra ser um pouquinho menos ingênuo se (*) todo.

Sganzerla para O Pasquim (1969)

Do Udigrudi à estética da dependência

Do Udigrudi à estética da dependência

Na aula "Metafísica udigrudi" irei traçar os distanciamentos e as aproximações entre Glauber Rocha e Rogério Sganzerla, entre marginais e cinemanovistas. O que me interessa é a passagem do momento em que Sganzerla se torna um diretor conhecido e passa a tensionar com os cinemanovistas. Ele expressa isso nos dois filmes feito no período da Belair: Copacabana mon amour e Sem essa, Aranha.

A aula irá abordar esses dois filmes, mostrar técnicas experimentais desenvolvidas por Sganzerla na ocasião e como, através desse uso novo da linguagem cinematográfica, parodiou e se posicionou diante do Cinema Novo. Na 2ª parte da aula, definirei o que é a Estética da dependência a partir de dois filmes contemporâneos: "A mulher de todos" (Rogério Sganzerla) e "Todas as mulheres do mundo" (Domingos de Oliveira). O objetivo é melhor compreender as relações entre cinema e mercado nacional.

Acesso aos filmes

Ensaio exclusivo sobre o tema

Fórum de debates

Acompanhamento do professor

Informações

Quando será a aula?

Quarta-feira, dia 03/09/25, de 19:30h às 22h

Acesso pelo Zoom

A escolha é por uma aula onde possa haver a exposição de conceitos, mas também o debate entre os participantes

Gravação

Quem optar pela gravação terá um mês de acesso e espaço para dúvidas e orientações direto com o professor.

Bônus

Tenha acesso a última aula da comunidade: "O Entrelugar do discurso latino-americano", baseada no texto de Silviano Santiago, referência nos estudos literários.

Informações

Quando será a aula?

Quarta-feira, dia 03/09/25, de 19:30h às 22h

Acesso pelo Zoom

A escolha é por uma aula onde possa haver a exposição de conceitos, mas também o debate entre os participantes

Gravação

Quem optar pela gravação terá um mês de acesso e espaço para dúvidas e orientações direto com o professor.

Bônus

Tenha acesso a última aula da comunidade: "O Entrelugar do discurso latino-americano", baseada no texto de Silviano Santiago, referência nos estudos literários.

Informações

Quando será a aula?

Quarta-feira, dia 03/09/25, de 19:30h às 22h

Acesso pelo Zoom

A escolha é por uma aula onde possa haver a exposição de conceitos, mas também o debate entre os participantes

Gravação

Quem optar pela gravação terá um mês de acesso e espaço para dúvidas e orientações direto com o professor.

Bônus

Tenha acesso a última aula da comunidade: "O Entrelugar do discurso latino-americano", baseada no texto de Silviano Santiago, referência nos estudos literários.

Team Image

Rogério Mattos

Prof.º Dr.º

Team Image

Rogério Mattos

Prof.º Dr.º

Team Image

Rogério Mattos

Prof.º Dr.º

// QUEM CRIOU O CURSO //

// QUEM CRIOU O CURSO //

Professor formado em História pela UERJ e doutor em Estudos Literários pela UFF. Atuo há quinze anos no ensino básico e superior, com artigos publicados em periódicos acadêmicos e portais especializados. Tenho mestrado em Literatura Portuguesa (UERJ) e especialização em História da África e do negro no Brasil (UCAM). Minhas áreas de atuação são história, teoria, cinema e literatura. Venho desenvolvendo nas aulas da comunidade A Engenhoca e na página O Abertinho análises sobre cinema que investigam como as contradições culturais brasileiras se manifestam nas artes, revelando como nossas escolhas estéticas reproduzem estruturas de dominação cultural.

Professor formado em História pela UERJ e doutor em Estudos Literários pela UFF. Atuo há quinze anos no ensino básico e superior, com artigos publicados em periódicos acadêmicos e portais especializados. Tenho mestrado em Literatura Portuguesa (UERJ) e especialização em História da África e do negro no Brasil (UCAM). Minhas áreas de atuação são história, teoria, cinema e literatura. Venho desenvolvendo nas aulas da comunidade A Engenhoca e na página O Abertinho análises sobre cinema que investigam como as contradições culturais brasileiras se manifestam nas artes, revelando como nossas escolhas estéticas reproduzem estruturas de dominação cultural.

INSCREVA-SE AGORA

Metafísica Udigrudi

Metafísica Udigrudi

R$75

Faça seu pagamento na Edunext, empresa especializada no campo educacional. Pagamento facilitado, seguro e confiável

Suporte do professor

Escolha ao vivo e/ou gravado

Aulas novas e extras disponíveis na comunidade de alunos

Aplicativo dedicado

Condições especiais na renovação e/ou aquisição de novos cursos

FAQ

Dúvidas frequentes

Preciso ter conhecimento prévio sobre cinema?

Como funciona o acesso aos materiais?

E se eu não puder assistir ao vivo?

FAQ

Dúvidas frequentes

Preciso ter conhecimento prévio sobre cinema?

Como funciona o acesso aos materiais?

E se eu não puder assistir ao vivo?

FAQ

Dúvidas frequentes

Preciso ter conhecimento prévio sobre cinema?

Como funciona o acesso aos materiais?

E se eu não puder assistir ao vivo?